CONHEÇA o tERAPEUTA

Daniel  Bortolin

Sou Daniel, mas muitos me chamam de Dahn. Sou terapeuta especializando em Psicologia Analítica. Sou de Porto Alegre, RS e atendo online. Minha experiência como pessoa neurodivergente me levou ao atendimento clínico: Gosto de tranformar diferença em comunicação, e comunicação em ponte. Atendo quem busca individuação, integrar luz e sombra, dar forma aos afetos e reconhecer seus recursos internos, entre outras questões!

No consultório ofereço escuta cuidadosa, respeito ao ritmo e recursos junguianos: símbolos, sonhos, imaginação ativa e mais. Meu compromisso é construir um espaço seguro para compreender verdadeiramente as histórias, e cultivar sentido, presença e escolhas autênticas e alinhadas.

CONHEÇA o tERAPEUTA

Daniel  Bortolin

Sou Daniel, mas muitos me chamam de Dahn. Sou terapeuta especializando em Psicologia Analítica. Sou de Porto Alegre, RS e atendo online. Minha experiência como pessoa neurodivergente me levou ao atendimento clínico: Gosto de tranformar diferença em comunicação, e comunicação em ponte. Atendo quem busca individuação, integrar luz e sombra, dar forma aos afetos e reconhecer seus recursos internos, entre outras questões!

No consultório ofereço escuta cuidadosa, respeito ao ritmo e recursos junguianos: símbolos, sonhos, imaginação ativa e mais. Meu compromisso é construir um espaço seguro para compreender verdadeiramente as histórias, e cultivar sentido, presença e escolhas autênticas e alinhadas.

Especializações

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Pós-graduação em Psicologia Analítica Junguiana

Ministrada pelo Instituto Casa de Vida e o centro universitário Celso Lisboa, carga horária de 360 horas.

Pra quem ainda não encontrou seu lugar no mundo

Atendo pessoas que sentem que ainda não encontraram o seu lugar no mundo e buscam compreender seu papel e propósito. Gosto de abordar questões sociais e filosóficas que atravessam o desenvolvimento humano, ajudando cada pessoa a se conectar com sua essência e caminhar em direção à individuação – o processo de tornar-se quem realmente é.

Como eu trabalho

Valores e princípios

No meu trabalho como terapeuta, valorizo o respeito e a privacidade como pilares fundamentais do processo terapêutico. Busco oferecer um espaço seguro, livre de julgamentos, onde cada pessoa possa se expressar com autenticidade. Acredito na importância de respeitar o ritmo individual, acolhendo cada emoção com sensibilidade e cuidado. Meu propósito é acompanhar o processo de individuação de forma ética, empática e humana, honrando a singularidade de cada trajetória.

Artigos publicados no blog:

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Você já sentiu que sente “forte demais”? 💭
Como se as emoções viessem sem filtro, sem pausa, sem meio-termo?

Muita gente vive isso, mas nem imagina que pode estar relacionado ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB).
Não é drama, não é “frescura”, não é falta de controle.
É um modo diferente e intenso de existir no mundo. 

No artigo de hoje, falei sobre o borderline com profundidade, cuidado e acolhimento, sem estigmas, sem rótulos e sem julgamento.
Se isso tocou algo aí dentro, vale a leitura. 🖤

→ Link no perfil.

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A neurodiversidade nos lembra que não existe uma única forma de perceber, sentir ou estar no mundo.

Cada mente tem seu próprio ritmo, sua maneira de processar emoções, sons, estímulos e relações.
Ser neurodivergente não é estar “fora da norma”, é apenas viver com um funcionamento diferente, com formas únicas de ver a vida e de se expressar.

O desafio está em um mundo que ainda insiste em tratar o diferente como erro.
Mas na verdade, a diferença é riqueza: é o que faz cada pessoa singular, criativa e autêntica.

Faço parte desse grupo e compreendo de dentro as nuances de ser neurodivergente: os silêncios, as sobrecargas, os hiperfocos, as desconexões e também as potências.

Na terapia, ofereço um espaço seguro e acolhedor, onde cada pessoa pode existir do seu jeito, sem precisar se adaptar para ser aceita. 

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Há momentos em que a gente simplesmente deixa de se reconhecer.

O espelho devolve uma imagem que não parece mais nossa. Os gostos mudam, o corpo muda, os sentimentos se confundem, e o que antes parecia tão claro se torna um borrão.

Isso não significa que você se perdeu. Significa que está mudando. Que partes de você estão pedindo espaço, e outras talvez precisem descansar.

O autoconhecimento é o caminho de volta pra casa, não para a pessoa que você foi, mas para quem você está se tornando.

Na terapia, esse processo ganha voz, ganha forma. É onde você pode, com calma, se olhar de novo… até se reconhecer no olhar que te observa do outro lado do espelho. 

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O processo de individuação é o caminho de se tornar quem realmente se é.

Não quem o mundo espera, nem quem aprendemos a ser para sermos aceitos, mas quem somos na essência, sob as camadas de expectativas, medos e máscaras.

É um processo profundo, muitas vezes solitário.
Envolve olhar para dentro, reconhecer partes de nós que foram deixadas de lado e integrar o que antes parecia contraditório.

Caminhar rumo à individuação é aprender a sustentar o próprio eixo, mesmo quando o caminho parece vazio. É aceitar que crescer também significa se despedir de antigas versões de si.

Na terapia, esse percurso ganha um espaço de escuta e reflexão - um território seguro onde a alma pode se manifestar, e onde o sentido começa a se revelar.

Tornar-se quem se é não acontece de uma vez. É uma travessia, feita de passos lentos e corajosos.

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Muito do que repetimos na vida não é escolha consciente, é eco.

Eco de histórias antigas, de dores que não foram nomeadas, de padrões que aprendemos a seguir antes mesmo de entender o porquê.

O inconsciente guarda em si as repetições: comportamentos, afetos, relações, medos... Ele tenta nos ensinar algo através dos ciclos que se repetem. Mas enquanto não olhamos de frente para o que está por trás, seguimos girando em torno dos mesmos lugares.

O processo terapêutico é o movimento de trazer luz ao que estava nas sombras. De reconhecer o que se repete, e escolher diferente.

Romper um padrão não é uma luta contra o passado, mas um gesto de consciência.
É quando, finalmente, deixamos de reagir e começamos a escolher.

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Encontrar o próprio lugar no mundo nem sempre é um caminho claro. Às vezes, é uma travessia silenciosa, cheia de incertezas, recomeços e pausas necessárias.

Pode ser doloroso não se encaixar nos moldes que esperavam de você. Pode ser cansativo tentar se ajustar a espaços que nunca pareceram feitos pra caber quem você é.

Mas existe um momento em que você começa a perceber que o “lugar” que procura talvez não seja um espaço externo, mas um território interno.

Um ponto de encontro entre o que você sente, o que acredita e o que escolhe se tornar.

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